Como tentar apresentar tão ilustre personagem, sem incorrer no risco de parecer demasiadamente petulante e pretensioso?Antes de mais nada, devemos avisar da forma mais cristalina possível que se trata de “Allan Kardec reencarnado”.
Para bem esclarecer e fundamentar esta afirmação, vale a pena transcrever o que Lhe foi dito naquela encarnação, no dia 10 de junho de 1860, em sua casa, sendo médium a Sra. Schimidt, a respeito da necessidade de ter de voltar ao plantel espiritual, somente “por um pouco”.
A seguir à pergunta do sábio lionês, desejando entender a significação daquelas palavras, surgiu esta resposta:
“Tu não ficarás muito tempo entre nós; é preciso que voltes para completar a tua missão, que não pôde ficar concluída nesta existência.” “Se fosse possível, continuarias aí; mas é preciso obedecer à lei natural.” “Ficarás ausente por alguns anos e, quando voltares, o será em condições que te permitirão trabalhar com mais êxito.”
Ato contínuo, em “observação”, afirmou o insigne Codificador:
“Calculando aproximadamente a duração dos trabalhos que me restam e levando em conta o tempo da minha ausência, o da infância e o da juventude, até à idade em que um homem pode desempenhar um papel no mundo, a minha volta deverá ser para o fim deste século ou para o princípio do outro” (ver “Primeiro Aviso duma Nova Encarnação” e “A Minha Volta” no livro “Obras Póstumas”).
Em verdade, sua vinda à carne remonta a conhecida profecia de Jesus quando, há dois mil anos, avisou ao povo hebreu, simples, iletrado e espiritualmente infantilizado pelo clero da época - “Tenho muito para vos dizer ainda, porém vós não podeis suportá-lo agora” (por falta de capacidade assimilativa) e “Quando Elias vier de novo, restaurará todas as coisas.”
Esse Espírito, assim como Jesus, cristificou-se em outros mundos, teve várias encarnações historicamente conhecidas, tais como: Rama, Crisna, Zoroastro, Orfeu, Hermes, Pitágoras, Platão, Enoque, Moisés, Elias, Ezequiel, João Batista, Francisco de Assis, João Huss, José de Anchieta, Voltaire e Kardec, e ensinou que, quando ainda estava no plano astral, recebeu ordens para se preparar para uma nova encarnação no Brasil.
Foi-lhe dito naquela ocasião: “Filho Elias, arregimente a turma servidora e parta para a Terra do Cruzeiro do Sul. Porque lá, na Atlântida Redescoberta, onde entregaram a Bíblia mãe com o nome de POPOL BUGG, entregarão a última, que se chamará O EVANGELHO ETERNO, prometido no Apocalipse, capítulo 14, versos de 1 a 6”.
Assim, cumprindo o determinado por Deus e em consonância com as notícias contidas em “Obras Póstumas” (Allan Kardec), reencarnou em 05 de junho de 1910, com o nome de OSVALDO POLIDORO, na cidade que ajudara fundar, quando foi José de Anchieta.
Naquela época, a região leste da cidade de São Paulo era pouco habitada. Constituía-se, em sua maior parte, de terras inexploradas e matas virgens.
Esse lugar foi local da Capital da antiga Civilização Atlante.
Desde menino, dotado de excepcionais dons mediúnicos, tinha excelsos contatos com o mundo espiritual.
Foi-lhe dito que comprasse uma Bíblia Judaico-Cristã, porque iria escrever sobre Ela por toda a encarnação.
Estando aproximadamente com 15 anos, recebeu aviso celestial para que não se preocupasse com sua tarefa, pois iriam preparar ligações espirituais para comunicação direta com os Altos Planos da Vida Espiritual.
Ato contínuo, passou a escrever sobre a Doutrina.
Sua primeira obra foi: “Que Fizeste do Batismo do Espírito Santo?”. Daí em diante, não mais parou de escrever. Foi considerado pela rapidez com que o fazia (mais de 30 obras no período de 05 anos) um fenômeno. Doou os direitos autorais de todas as suas obras.
Ajudou a fundar a atual Federação Espírita do Estado de São Paulo. Relacionou-se com líderes espíritas da época como Herculano Pires, Edgard Armond, Hernani Guimarães Andrade e outros, tendo a LAKE, editado muitas de suas obras.
Afastou-se de ambos, Federação e LAKE, porque desejavam “Dogmatizar sobre Kardec” e por não aceitarem a “restauração”, que Ele veio terminar. Quando Kardec, não pôde escrever sobre o Livro de Atos, as Epístolas e Apocalipse, pois isto custaria dizer verdades que o tempo não comportava, a menos que quisesse provocar uma nova sangueira e o truncamento do que foi então possível fazer. Nesta encarnação, escreveu denodadamente sobre esses importantes temas bíblicos.
Das mais de uma centena de Obras Doutrinárias escritas, algumas ainda estão apenas nos originais, aguardando oportunidade para serem editadas.
Sua obra principal, o LIVRO dos livros: EVANGELHO ETERNO E ORAÇÕES PRODIGIOSAS - profetizada no Apocalipse 14, 6 (“E vi outro anjo voar pelo meio do céu, e tinha o Evangelho Eterno, para o proclamar aos que habitam sobre a Terra, e a toda nação, e tribo, e língua, e povo”) - já está no mundo, podendo ser encontrada nas principais livrarias.
Com essa Absoluta Obra, instituiu o “DIVINISMO”.
Considera o Espiritismo, nome que Ele cunhou, o “início” da restauração no século XIX, uma simples etapa, apenas um “degrau” a mais na escala evolutiva da Doutrina do Caminho do Senhor.
Convida a todos a dar “mais um passo à frente” no Caminho da VERDADE.
Tudo isso em consonância com Seu próprio ensinamento naquele século, qual seja o de que a “evolução é contínua”.
Não se pode estacionar. É necessário progredir, sob pena de contrariar essa Lei Divina Fundamental, tornando-se pedra de tropeço no Caminho da Verdade...
Adverte que é o momento de ir cessando o exercício dos fenômenos “tangentes”, cultivando-se em seu lugar os “inteligentes”, com a conseqüente preponderância das faculdades mediúnicas ativas sobre as passivas.
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Esse Espírito, que já completou a sua evolução e encontra-se Deificado ou plenamente Reintegrado ao Princípio, considera sua tarefa de TÉRMINO DA RESTAURAÇÃO concluída, ficando apenas: “UM DEUS, UMA VERDADE, UMA DOUTRINA”“
- Osvaldo Polidoro desencarnou em 25 de dezembro de 2000 -
BRASIL, CORAÇÃO DO MUNDO, PÁTRIA DO EVANGELHO
ETERNO,
O CÂNTICO NOVO,
O PROMETIDO POR DEUS NO APOCALIPSE, 14, 1 A 6
A finalidade do Messianismo de Elias, agora Osvaldo Polidoro, é para com o Princípio ou Deus, o Único Absoluto Senhor, e não falhos e omissos enviados de Deus - em nome de quem, a Humanidade se divide em facções, que se odeiam e se assassinam desde muitos milênios.
Sendo o Livro EVANGELHO ETERNO E ORAÇÕES PRODIGIOSAS a Bíblia Final, prometida em Apocalipse, 14, 1 a 6, por Deus, é evidente que contenha, de Sabedoria Divina e Orações Prodigiosas, aquilo que não podem ter as montanhas de bibliotecas pretensamente doutrinadoras. O rigor da Justiça Divina, tal como Jesus e o Apocalipse anunciam, provará isso aos que vierem a merecer os próximos Ciclos Evolutivos, apontados no capítulo 21 do Apocalipse.